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Breast Cancer Ribbon

EESCDF - Capitulo 10

posted by:
Amanda Alonso

Uma semana havia se passado, dês do dia em que a carta chegou, todos estavam tristes, muito triste. E hojeera um dia desse, eu estava no meio da floresta, olhando para a neve a minha frente, sentindo o vento gelado bater no meu rosto, senti a presença de Sam.
-Mandy, eu tive uma ideia.- Ele já logo disse assim que chegou perto de mim.
-Qual?- Perguntei limpando as lagrimas.

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-Você poderia se casar comigo.- Fiquei estática, ele era louco? Retardado ou o que?
-Sam, você tem noção do que você esta me pedindo?- Eu o olhei incrédula, não posso acreditar nisso.- Você estará abrindo mão da sua liberdade!
-Eu não me importo Mandy, o que eu mais quero é ver você feliz, e bem, vejo que se você se separar dos Cullen você vai sofrer, assim como eles.- Ele disse me olhando intensamente.
-Eu... vou pensar no seu caso.- Murmurei, ele balançou a cabeça afirmando.
Ficamos em silencio, cada um com seu pensamento, não vou negar que era tentadora a proposta mais... Era tão estranho, eu sempre pensei em me casar com alguém que eu amasse. Não que eu não amo o Sam, mas é um amor de irmão, e sei lá parece estranho.
Droga! Tenho que parar de falar comigo mesma, quando minha vida se tornou tão complicada assim? Aé! Me esqueci, ela sempre foi complicada. Suspirei e deitei na neve, Sam me olhou mas não comentou nada.
Eu tenho que tomar uma decisão, e já sei qual será.
-Sam?
-Hum?- Ele resmungou.
-Eu aceito sua proposta.- Ele me olhou e sorriu me abraçando, era um abraço de irmãos, e não de homem e mulher, e acho que ele sente a mesma coisa. Pelo menos nossa “relação” vai ser amigável.
Ficamos conversando sobre o casamento, e percebi que nosso “relacionamento” será na base da amizade e mais nada.
[...]
Resolvemos voltar pra casa, já estava um pouco tarde, no caminho encontrei Spunk, ele já estava enorme, eu quase nem conseguia pegá-lo no colo. E fomos nós três –eu, Sam e Spunk- para casa.
Assim que chegamos em casa, ela estava um caos, a confusão era grande, no meio da sala estava Alec, Deb’S e Antony a olhava mortalmente, os demais estavam rolando literalmente de rir, Luuh estava até sentada no sofá e ria horrores, Carlisle, Esme, Carmem e Eleazar seguravam o riso.
-Hey o que esta acontecendo aqui?- Eu perguntei com Spunk ao meu lado, e fiz carinho nele.
-AAH Mandy, é que Alec me deu uma mula... Olha como ela é lindinha.- Deb’S acariciava a cabeça do animal, eu levantei uma sobrancelha e olhei sugestivamente para Alec, que deu de ombros...
-Mas... o melhor... não é o animal em si... e sim o nome...- Luuh disse entre as gargalhadas. E todos voltaram a rir mais ainda e Antony bufou.
-Tudo bem, vamos a pergunta crucial.... qual o nome da mula?- Eu olhei para o rosto de cada um esperando a resposta ...
-ANTONY!- Todos disseram ao mesmo tempo e explodiram em mais uma gargalhada e Antony fechou a cara.
Eu coloquei a mão na boca para não rir, Sam tossia para disfarçar a risada, Carlisle, Esme, Carmem e Eleazar riam baixinho.
-Pufh! Colocar meu nome nesse... nesse animal é o fim!- Antony disse bufando e fechando mais ainda a cara.
-Não fale assim da mulinha! E eu não tenho culpa se você é uma mula e não enxerga nem um palmo a sua frente!- Rebateu Deb’S.
-Mandy você esta bem?- Renesmee perguntou, e então me lembrei que ainda estava com a mão na boca para não rir. Acenei que sim, se eu tirasse a mão eu iria rir e muito.
-Então por que você esta vermelha, quase roxa?- Rosalie perguntou, eu tirei a mão e a gargalhada saiu, e eu não conseguia mais parar, estava tendo uma crise de risos.
-Por... isso...- E voltei a rir, Antony fez bico o que levou todos nós a rir outra vez.
Depois de mais ou menos duas horas conseguimos parar de rir, e estávamos mais calmos, Spunk e Tonizinho, -Deb’S que mandou chama-lo assim para irritar mais ainda Antony- se tornaram amigos, era até divertido de se ver.
Por bilhete mandei Bella colocar o escudo em mim, Sam e Alice, ela prontamente aceitou. Olhei para Sam e ele fez que sim com a cabeça me incentivando.
-Pessoal, tenho uma coisa importante para dizer.- Silencio, todos pararam de fazer o que estavam fazendo e começaram a prestar atenção em mim.- Bom, como todos sabem, daqui a alguns meses eu serei deportada do pais, a menos que eu me casasse com um americano, e essas coisas toda.- Eu comecei, mas estava nervosa de mais para continuar, então Sam me ajudou.
-E eu sei que todos vocês amam ela, e assim como vocês ela sentiria falta de tudo isso, por esse motivo, eu a pedi em casamento, só no papel. E ela aceitou.- Ele terminou e pegou na minha mão dando força. Silencio, todos assumiram uma mascara séria, até que...
-AAAH! Isso vai ser perfeito! Eu e Jane vamos organizar o casamento vai ser uma super produção e...- Alice quebrou o silencio animada, e me pareceu que todos voltaram a realidade, e do nada Jane, Rosalie e Esmee estavam preparando meu casamento.
Sorri e me virei para Sam, ele me abraçou mostrando que estava tudo bem, e de fato estava. A única coisa que me mata é saber que me casarei com uma pessoa que eu não amo como homem e sim como irmão.
Pov. Antony Ultimos acontecimentos Especial! \õ/
Eu estava confuso ainda sobre o que eu sinto pela Mandy, é tudo tão complicado quando se trata dela. Ela iria ser deportada, e eu nunca iria ver ela, e meu sentimento por ela não se concretizava.
Mais eu sabia que ela não tem outras opções de namoro já que ela quase não sai, e assim eu posso saber o que realmente sinto por ela.
Durante um mês a gente só foi amigos, nos misturamos em um triangulo de amizade, e vi que eu realmente gosto dela como uma irmã e nada mais.
Doce engano, quando Sam disse que eles iriam se casar, meu mundo caiu, e eu percebi –tarde de mais- que eu a amo como mulher, e como a Déh mesmo diz: Eu sou uma mula, um burro e qualquer coisa do tipo, por deixar essa oportunidade escapar, afinal perdi a mulher que eu amo.
Meu mundo caiu, meu coração –já morto- se quebrou mais ainda quando ela sorriu e o abraçou, eu sai daquela sala correndo, sem rumo, parei em uma clareira, senti os passos de dez pessoas se aproximando.
-Você é um retardado Antony!- Caah chegou já gritando.
-Uma, uma... do que eu posso chamar ele?- Luuh estava tão irritada que as palavras saíram de sua mente.
-Hey, eu sei que eu sou uma besta, um retardado, uma mula..- Olhei para Déh que sorriu.- E se forem para me xingar podem dar meia volta e sair.- Meu humor que não estava bom piorou mais ainda.
-Hey, Hey.. A gente esta aqui para te ajudar e é assim que você nos agradece?- Tom, com seu rosto de pessoa do mal disse, eu estava surpreso, ele só fala com a Maah. É eu realmente estou ferrado.
-Tudo bem, o que a mente atrapalhada de vocês pensaram dessa vez?- Eu perguntei sem animo.
Luuh, Caah, Maah, Deb’S, Alec, Robert e Tom começaram a explicar o plano, e até que ele não era tão ruim. Cada um tinha sua função, os únicos que ficou de fora foram Bella, Jacob e Renesmee.
-Tudo bem, eu aceito..- Eles começaram a vibrar.- Mas, e a Bella, Jacob e Renesmee? O que vão fazer?- Todos reviraram os olhos ao mesmo tempo.
-Bella tem escudo mental, ela ficará encarregada de proteger nossa mente do Edward.- Robert explicou.
-E como Alice não pode prever o futuro de Jacob e Renesmee eles “bloqueiam” as visões dela, e ela não poderá nos impedir de concluir o plano.- Alec disse como se fosse o obvio.
Eu sorri. Pois acho que esse plano dará certo, e eu terei minha doce Mandy pra mim, voltamos pra casa para nosso “teatro”, se bem que meu sofrimento não era teatro, e sim a realidade.
[...]
Uma semana se passou, dês de o dia do pedido de Sam. Alice, Jane, Esme, Rosalie e até a Andr estavam eufóricas, por sorte consegui controla-las, elas me deixavam exaustas.
Deitei no sofá e comecei assistir um filme de terror A Morte Pede Carona 2, eu só assisti o primeiro e se fosse tão bom quanto aquele eu iria gostar. (N/A: Eu não assisti o 2 desse filme!”/ só o primeiro mesmo mais quero assistir! *-* hahaha)
Eu não estava totalmente concentrada no filme, as vezes minha mente vagava para meu casamento, eu iria ter TRES vestidos, TRES! Quem em sã consciência faz isso? Claro só poderia ter sido obra da Alice e Jane, e as outras três iam atrás delas. Eu ri com isso.
Não sei quanto tempo se passou, eu estava olhando para a tela da TV de plasma, e meus olhos começaram a pesar, e a escuridão me tomou por completo, e quando eu abri os olhos outra vez eu não estava mais na casa dos Cullen, um jardim conhecido estava ao meu redor, ele era simplesmente lindo, me levantei, e percebi que eu estava com um vestido da época do imperialismo.
O vestido modelava meu corpo perfeitamente, até na cintura, depois ele caia todo rodado, com varias rendas e panos, era simplesmente lindo, bom.. eu sempre me interessei por roupas dessa época.
Comecei a andar pela propriedade, olhando tudo ao redor, percebi que meus cabelos estavam soltos, e balançavam com o vento, eu usava uma luva até o cotovelo, eu tinha um anel de três ouros, olhei bem e esse era o anel que minha mãe havia me dado aos quinze anos.
Dei de ombros e comecei a andar, e percebi que este jardim pertence a um castelo, olhei no castelo e senti que eu conhecia esse castelo, mas de onde?
-Olá Mandy.- Uma voz conhecida me chamou, rapidamente me virei, fazendo meu vestido rodar, e olhei para a pessoa que me chamou, e ali na minha frente estava Conde Drácula, não sei por que não tinha medo dele, sorri.
-Olá Drácula.- Sorri, e ele riu, e seus dentes cintilaram por causa do sol, assim como sua pele brilhava.
-Você é corajosa.- Ele disse e eu dei de ombros, e olhei para o castelo.- Um lindo castelo não?- Ele me perguntou olhando para o castelo também, revirei os olhos.
-Esse castelo é seu, é claro que vou dizer que ele é lindo.- Exclamei como se fosse obvio.
-Ele é seu também- Drácula disse, me fazendo o encarar, confusa.
-O que, como assim?- Perguntei tombando a cabeça de lado.
-Ninguém nunca te contou, Mandy?- Devolveu a pergunta, franzindo a testa.
- O que? Do que está falando?-Eu não entendia nada, não conseguia pensar em nada que justificasse a sua expressão indignada, como se a minha falta de informações fosse um crime.
- Você é minha filha! Como não sabia disso?-Ele me respondeu.
- O que? Está brincando, não é?-Exclamei. Agora eu estava indignada. Drácula estava blefando, só pode!
- Achei que toda menina gostaria de ter um castelo, e de ser ou princesa ou condessa. Ou então, estou desatualizado.- Falou, sua expressão indignada mudando para confusa.
- Não. Não estou me referindo ao seu castelo ou ao fato de eu poder ser uma condessa, mas sim ao fato de ser sua filha. Não faz sentido!-O cortei.
- Mas é claro que faz! O que há de estranho em ser minha filha?-Drácula estava visivelmente ofendido. E se a atitude não fosse infantil ele chegaria até a fazer biquinho.
- Você é um vampiro! E eu sou humana!-Protestei, pondo a mão no peito, em pura indignação. Era impossível que eu fosse filha de um vampiro.
- E daí? Não há nada de errado nisso.- Ele falou, voltando ao estado calmo. Vem cá, ele era tripolar?
- Há sim! Por que não sou vampira então?-Questionei, desafiadora. Drácula apenas sorriu levemente, com as mãos no bolso da calça que parecia ser bem cara e importada.
- Como explica o fato de ter “poderes” sobrenaturais?-Devolveu a pergunta.
Me calei. Como eu iria explicar isso? MAS MESMO ASSIM! Eu não era filha dele! Não tinha chances de ser!
- Oras, Mandy! Venha, poderá morar comigo no castelo.- Ele disse, se aproximando de mim. Congelar no lugar.-Venha, seremos felizes aqui! Te darei tudo o que quiser.- E quando ele estava prestes a tocar minha mão e me levar castelo à dentro, voltei a escuridão e pude sentir que estava sendo carregada, e acordei fitando aqueles olhos dourados claro, tão conhecidos por mim.

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