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EESCDF - Capitulo 5

posted by:
Amanda Alonso

Acordei aquela manhã eram 10:30 am, eu estava dormindo cada vez menos, e isso me assusta, e muito. Peguei minha bolsa, onde tinha meus pertences pessoais, fui ao banheiro fiz minha higiêne pessoal, e desci a escada.
Já na cozinha o almoço estava pronto, com tudo o que eu sempre gostei, todos estavam lá. Bom nem todos, Antony era o único que não estava ali.
-Prove querida, eu e Jane que fizemos.- Esme disse com um sorriso amoroso, e Jane com um sorriso orgulhoso. Eu ri, imaginando as duas na cozinha.
Comi praticamente tudo o que tinha ali, estava morrendo de fome realmente, mas era estranho ser observada enquanto come, tentei disfarçar, mas estava difícil....
[...]
Estava entediada, não tinha nada para fazer a tarde inteira, parece que todos resolveram caçar agora, Edward, Bella, Jasper, Alice, Rosalie, Emmett, Tania, Kate, Garret, Luuh, Robert, Caah, Dean, Deb’S, Alec, Andr, Jane, Carmen, Eleazar e Esme. Carlisle estava no hospital, e não tem previsão de voltar. Jacob e Renesmee estavam andando pela cidade, o único que eu não sei o paradeiro é o Antony. (N/A: Coloquei o nome de todos, para ninguém se perder, vai que alguém se esqueceu dos meus personagens! hahaha)
Ignorei esse pensamento, e me dirigi à janela, todos dizem que o Alaska é só neve, e de fato é... mas ao longe dá para se ver as árvores, e somente suas pontas eram brancas, e todo o resto era verde.
A lareira estava acesa, o que não me deixava com frio, eu estava de certa forma aquecida. Suspirei olhando a paisagem branca, se camuflar com o verde, e o céu quase azul.
Senti a presença de alguém na sala, mas ignorei o fato, afinal pode ser qualquer um que voltou da viagem de caça.
-Uma moça frágil como você não deveria ficar sozinha em uma casa no meio do nada.- Sussurrou em meu ouvido uma voz aveludada, que me fez estremecer.
Senti que Antony sorriu, ao me ver estremecer, ele colocou a mão na minha cintura, e me puxou pra ele, respirando em meu pescoço, e passando a mão na lateral do meu corpo. Eu estava me arrepiando inteira sobre seu toque.
O que fez com que ele me abraçasse por trás, se prendendo mais em meu corpo, e me prensou na parede, de modo que eu ficasse de frente para a janela, e ele nas minhas costas. De repente senti algo gelado e molhado em meu pescoço, que subiu para minha orelha, me arrepiando mais ainda se é que é possível.
-Como senti falta do seu cheiro.- Ele sussurrou no meu ouvido, me apertando mais contra ele, minhas pernas simplesmente amoleceram com esse toque.
Ai minha nossa senhora das pimentinhas doces, me ajude a não cair nesse momento, tenho que encontrar minha voz. Senti ele rir baixinho com os meus pensamentos.
Me desvencilhei dele, corada e arfante.- O-o qu-que vo-você es-está fa-fazendo? – Gaguejei inutilmente, ele deu aquele sorriso torto, e se aproximou mais de mim.
A cada passo que ele dava para frente eu dava um pra traz, com os olhos arregalados, e arfante.
-Vamos lá Mandy, você quer isso tanto quanto eu, além do mais é inútil tentar correr de mim.- AAAH! Meus deuses me ajudem nesse momento. Ele avançou mais dois passos e eu recuei três, só que no meu desespero, esqueci de olhar pra trás, e cai direto no sofá.
Merda. Estou encurralada, ele deu um sorriso safado, e em sua velocidade vampírica, parou perto de mim. Seu rosto a milímetros do meu, sua respiração fria, se mesclou com a minha.
-Antony.... por... favor...- Eu simplesmente sussurrei.
-Por favor o que Mandy?- ele se aproximou mais, seus lábios tocavam minimamente nos meus, suas palavras, seu cheiro e sua voz me deixaram tonta.- Diga, diga que você não quer que eu paro Mandy.- Desta vez o que se aproximou de mim foi seu corpo. Ele pegou em minha cintura, e a puxou para mais perto de seu corpo másculo.
Sua presença estava me embriagando, minha respiração era ofegante, meus lábios estavam secos. Ele ainda estava praticamente grudado com o meu, seus lábios roçavam minimamente o meu, até que a “secura” de meus lábios foi tanta que eu não aguentei, passei a língua os umedecendo, para respondê-lo.
Isso foi a deixa para ele ficar completamente alucinado, sem esperar minha resposta ele introduziu sua língua dentro da minha boca, quando sua língua tocou a minha, foi o que bastou para eu me entregar completamente.
Nossas línguas faziam uma dança extremamente perfeita, em sincronia, ele me deitou completamente no sofá ficando em cima de mim, uma de suas mãos foram para minha nuca, e a outra apertou ainda mais minha cintura.
Minhas mãos, enterrei em seus cabelos sedosos, e a outra foi parar no meio de suas costas.
Ele pressionou seu quadril com o meu, e eu pude sentir sua excitação em minha coxa, nosso beijo cada vez ficava mais urgente, e com um movimento super rápido Antony se sentou no sofá, e eu sentei em seu colo, colocando minhas pernas uma de cada lado de seu corpo.
Suas mãos foram para meu quadril, e as minhas foram para seu cabelo, em um ato inconsciente, Antony me puxou para baixo, onde nossas intimidades se tocaram, mesmo sob o pano de todas as roupas, me fazendo dar uma pequena ... rebolada... Antony soltou um gemido.
Esse ato me trouxe a consciência de volta, separei-me rapidamente dele, ofegante e vermelha.
-Mandy o que...?- A voz dele estava afetada, por mais que ele não precise de ar para respirar, ele estava ofegante.
-Desculpe Antony, mas... não consigo... desculpe mesmo!- Subi correndo para meu quarto.
Me joguei na cama, e comecei a chorar, mas por que eu estou chorando? Por que tenho que ser tão idiota assim? Por que não consigo simplesmente me deixar levar? Perguntas, perguntas e mais perguntas, e onde estão as respostas?
Chorei, chorei como a muito tempo não havia chorado, já estava até com dor de cabeça... Senti braços pequenos e gelados, que logo substituíram por braços mais grandes. Não preciso saber que eram Jane, Alec e em algum canto Andr estavam ali me consolando.
-Não fica assim Mandy...- Andr dizia enquanto acariciava meu cabelo, ouve uma batida na porta.
-Entre.- Alec disse em um sussurro, mas com toda certeza todos ouviram.
-Mandy, viemos trazer o Spunk, ele esta agitado.- Rosalie disse entrando, e sendo seguida por Alice, Bella, Deb’S, Caah, Maah e Luuh. Peguei meu gatinho, que estava visivelmente abalado.
-Mandy, aconteceu alguma coisa nesse tempo que estivemos fora?- Alice perguntou. Olhei pra ela...
-Como se você não soubesse Alice...- murmurei, me aconchegando ainda mais no peito de Alec, e acariciando a cabeça do Spunk.
-Mas a gente não sabe...- Comentou Luuh com um sorriso no rosto, revirei os olhos. (N/B:OMG ! FINALMENTE a beta apareceu! =D)
-Eu e o Antony nos... beijamos...- Sussurrei a ultima parte, fazendo com que as lagrimas rolassem ainda mais.
-E você não gostou.... ?!- Maah perguntou cautelosa, eu respirei fundo.
-Eu... eu não sei...- Murmurei.
-Como não sabe? Mandy você esta nos deixando nervosas...- Caah começou.
-E mais confusas que deveria.- Completou Deb’S.
-Eu simplesmente NÃO sei... Eu tenho medo...- Murmurei por ultimo.
-Ok, agora não estamos entendendo mais nada Mandy.- Comentou Jane.
-Eu tenho medo de me machucar... eu tenho medo de sofrer como eu sofri... e agora que descobri que se não fosse por mim, eu e Antony estaríamos juntos... e só de pensar que eu posso o fazer sofrer como fiz daquela vez... eu nem sei o que pode acontecer...- Murmurei chorando mais ainda se é possível.
Eles não falaram nada, só ficaram me consolando... E assim passei o resto do dia, quando eu pensava que já estava seca por dentro, literalmente, mais lágrimas corriam pelo meu rosto, deixando o peito de Alec ainda mais molhado.
[...]
Já se passaram três dias que eu e Antony nos beijamos, eu tentava o evitar, e acho que ele fazia o mesmo. Hoje era sábado, Alice e Jane, as duas pragas-saltitantes-loucas-por-moda nos fizeram de boneca o dia inteiro, alegando que:” Hoje é sábado, e como todo o sábado os humanos saem nós também vamos sair.” Elas diziam juntamente, até na parte das virgulas.
Mas o mais engraçado era ver a cara dos garotos ao serem taxados como bonecos também. Os únicos que não reclamavam mas faziam caretas eram: Jasper e Alec, acho que os dois estavam acostumados.
Quando deu 9:30 pm. fomos para a balada, nos dividimos em 5 carros: Alice, Jasper, Edward, Bella e Deb’S no volvo do Edward; Maah, Tom, Rosalie Emmett e Alec na BMW da Rosalie; Caah, Dean, Renesmee e Jacob na Ferrari da Bella; Tania, Kate, Garret e Jane foram na lamborghini da Tania; Luuh e Robert foram no porshe prata do Robert, e eu... vou com Antony no volvo preto dele.. sozinha...
Me arrepiei... Fiz de tudo para recusar, trocar de lugar com a Jane, fazer a Luuh e o Robert vir com a gente, ou a gente ir com o deles, mas, todos me ignoraram. E o que eu fiz não foi pouca coisa não: queimei o guarda roupa da Alice, e sabe o que ela me disse? Que foi até bom pois estava na hora de refazer o mesmo. (N/B: HEOEHEOEE! Se ferrou, Mandyoca!)
Quebrei o Impala do Dean, mas ele concertou na mesma hora, furei os pneus do Volvo do Edward e ele falou que eu fiz um favor pra ele, já que os pneus estavam carecas e estava na hora de retirá-los.
Quando fui conversar com Emmett, Rosalie disse que se ele não fosse naquela hora comprar as roupas de Alice com ela, era um mês sem sexo. Persuadi o Alec dizendo que eu faria tudo o que ele me pedisse, mas ele me ignorou para ficar com a Deb’S. Eu comecei a chorar, espernear, puxar meus cabelos, mas nada, nada mesmo fez eles mudarem de ideia.
Sai desses meus pensamentos, e entrei no carro, derrotada, Antony estava com um sorriso convencido no rosto.
-Você esta linda nessa roupa.- Ele disse de uma forma sedutora.
-Para de ser mentiroso, eu me enxergo perfeitamente, sei que não sou nada disso que você diz.- Murmurei emburrada, e é verdade, eu estava com um vestido tubo, que ia acima da metade da minha coxa, tomara que caia, cabelos soltos enrolados naturalmente, maquiagem meio sombreada, e um gloss. nos lábios, botas de cano alto e salto, super fino.
-Mandy... Mandy... quando você vai se enxergar realmente?- Ele disse meio debochado.
-Eu me enxergo todos os dias, tenho um espelho enorme no meu quarto.- Eu disse fazendo bico.
-É.. e o que mais tem no seu quarto?- Ele perguntou.
-Você ainda vai no meu quarto me ver dormir não é Antony?- Fui direto ao ponto, ele ficou tenso.
-NÃO!- Ele gritou a resposta, e eu gargalhei.
-Antony... você pode enganar a todos, Alice, Edward, mas a mim você não engana, vamos diga a verdade.- Eu pressionei.
-Ok, ok, já vi que não tem como esconder nada de você.- Ele disse rindo, eu o acompanhei.- Sabe, acho que se nossa “relação”- Disse a ultima palavra em aspas...- Tivesse começado na base da amizade, acho que daríamos certo Mandy.- Ele murmurou me olhando, e acariciou minha bochecha.
-Eu também penso assim Antony, mas... que pena que a primeira impressão é a que fica.- Eu disse rindo.
Era tão estranho estar assim com ele, sem brigas, rindo e conversando normalmente, como a tempos não fazíamos. Estava tão perdida em meus pensamentos, que nem percebi que havíamos chegado.
-Chegamos senhorita avoada.- Ele disse abrindo a porta pra mim, e riu. Eu fiz bico.
-Não tenho culpa que eu me distraio fácil! ú.ú – Disse com desdém empinei o nariz, ele riu baixinho, deixando todos os nossos amigos e familiares de boca aberta.
-O que? Cadê as porradas?- Perguntou Emmett...
-E as palavras de “carinho”?- Perguntou Dean ironicamente.
-As patadas...- Completou Caah, parece que ela estava contando nos dedos.
-Os juramentos de morte...- Se juntou Jasper...
-As tentativas de assassinato...- Maah começou a enumerar nos dedos como a Caah.
-As tentativas de chamar atenção...- Comentou Deb’S.
-As provocações...- Comentou... EDWARD? O.o
E cada vez a lista ia aumentando, eu os olhei indignada, abri a boca em falso choque, coloquei a mão no coração.
-OMG! Assim vocês me fazem parecer como uma.... uma.... dissimulada...- Disse indignada.
-E eu pareço um garanhão metido a besta que quer chamar atenção da garota que gosta...- Antony entrou no meu “joguinho de irônia.”- Vamos Mandy, deixa eles pra traz, já que não podemos viver na completa paz.- Comentou, colocou uma mão no meu ombro, e entramos na boate, deixando nossos 16 amigos de boca aberta, em estado de choque, e nos vendo entrar.
Chegando lá dentro, nós começamos a rir, e não paravamos mais. Parece que não demorou muito e os nossos amigos entraram atrás de nós. Fui separada de Antony pela legião de garotas que quiseram conversar com ele, e parece que ele conhece todas.
Respirei fundo, era de se esperar que isso acontecesse, afinal todas elas eram incrivelmente lindas. Fui para o bar, sem olhar para meus amigos.
-Me vê uma vodca.- Pedi ao barman.
-Pura, com Sprite ou com coca cola?- Ele perguntou. Parei para pensar, com Sprite o álcool não subia tanto.
-Por hora me vê com coca cola.- Respondi, e ele prontamente me fez, o copo era ENORME! Sorri, vou poder fazer mistura.
-Mandy, já esta bebendo?- Alec me indagou assim que cheguei na mesa deles.
-Alec, esqueça de mim pelo menos hoje, e curte a Deb’S ai vai...- Comentei me sentando no único espaço do puff que tinha.
Virei tudo de uma vez, mas não surtiu efeito, fui no bar e pedi mais um copo, só que com vodca pura agora.
Pela minha visão periférica vi Antony conversando com varias garotas, umas sussurravam em seu ouvido, e ele retribuía. Bufei. Por que temos que sofrer tanto por amor?
Virei meu copo de vodca, que depois se transformou em todas as bebidas do pessoal, já que eles não bebem por serem vampiros.
Eu estava meio... mole, mas claro ninguém percebeu a não ser Edward que pode ser mentes, mas ele sabe que se disser algo vai ficar feio pro lado dele. Começou uma musica, sua batida era perfeita, tenho que aproveitar que meu corpo esta assim.
-Jane, vamos dançar?- Perguntei normalmente, ela nem percebeu que meu corpo esta mole. Edward arqueou uma sobrancelha.
-Ah Mandy vai lá, estou conversando com Alice sobre moda.- Ela disse rindo, eu bufei, ótimo, sou trocada por assunto de moda.
Fui para a dança sozinha, e logo já peguei o ritmo da mesma, eu mexia e requebrava os quadris, a pista, as pessoas , as luzes e o ambiente, tudo contribuía. Logo eu estava acompanhada de dois caras, que dançavam junto comigo, olhei no rosto dos dois, e eram gatinhos.
Nossos corpos se mexiam ao som da batida, eu subia e descia sem perder o ritmo, assim como eles. Pela minha visão periférica, vi que Antony estava visivelmente nervoso, com os punhos fechados.
Sorri. E acho que o cara pensou que foi por algo que ele disse, pois ficou animadinho na hora, ele colocou a mão na minha cintura, e seu rosto ficou a milímetros do meu ouvido.
-Que tal sairmos daqui princesa?- Ele sussurrou em meu ouvido, eu sei muito bem o que eu estava fazendo, e posso muito bem pedir socorro para o Edward, e ele manda o Emmett como irmão mais velho ciumento, assim que eu estiver perto da porta.
Sorri mais ainda.- Seria ótim....- Não deu tempo de eu terminar a frase, fui puxada por mãos, e braços fortes, que me aprisionaram em um abraço de ferro.- Antony o que...?!- Perguntei confusa.
-Você bebeu não foi?- Ele perguntou, eu estava um pouco lenta...- Responde!- Sua voz era ríspida, ele estava nervoso.
-É bebi um pouco... acho.- Murmurei o final. Ele rosnou e me imprensou na parede, eita, vou pegar trauma de parede desse jeito O.o será que ele pensa que eu sou reboco?
-Mandy, olha pra mim.- Ele disse, eu o olhei, ele segurou meu rosto em suas mãos.- Você é minha entendeu? Só minha e de mais ninguém. Compreendeu?- Ele perguntou com a voz nervosa, e eu como AMO provoca-lo...
-Não Antony, não sou de ninguém.- eu disse sorrindo perversamente.
-Vou ter que te mostrar então?- Eu ri e assenti.- Então, vou te mostrar...
Ele começou a me beijar, um beijo furioso, rápido, ele sem pedir permissão, já foi introduzindo sua língua na minha boca, e me apertava de encontro ao seu corpo, sua excitação era visível. Não sei bem o motivo, mas ele parou de me beijar, e foi descendo para meu pescoço, onde ele lambeu, beijou, chupou, mordeu levemente.
Ele voltou, beijando minha bochecha, a “trave” na minha boca e logo depois a mesma, o beijo começou calmo, carinhoso, mas logo começou a ganhar intensidade, se tornando mais vorás, suas mãos uma estava em meus quadris, e a outra foi para a minha coxa, a mão que estava no quadril desceu, e ele deu uma leve apertada na minha bunda.
Ah! É assim? Ele não perde por esperar, deixei a vergonha de lado, e desci minhas duas mãos para sua bunda, a apertando com minhas duas mãos.
Ele gemeu na minha boca, ao mesmo tempo em que eu, já que ele começou a subir a mão pela minha coxa, chegando na barra do vestido, e apertando minha bunda com a outra mão.
Ele puxou minha perna pra cima, de modo que ela ficasse em sua cintura, entendi o que ele pretendia, com um pequeno impulso, coloquei a outra perna, o enlaçando pela cintura. Esse ato fez com que ele me imprensasse mais ainda na parede, fazendo nossas intimidades se tocarem, e mais uma vez as únicas peças que nos separava era: minha calcinha, sua calça e sua cueca provavelmente boxer...
Ele deu uma pequena estocada, me fazendo ir a loucura, joguei minha cabeça pra traz e gemi alto, sua boca foi para meu pescoço, desceu para meu colo, e ele parou no vão de meus seios, que tinha uma pequena parte aparecendo por causa do vestido, ele deu uma lambidinha.
Abri meus olhos, posso até sentir que eles estão vermelhos pelo desejo, puxei seus cabelos pra cima, o fazendo me beijar de novo, de uma forma desesperada, uma de minhas mãos foram parar no meio de suas costas, o fazendo vir mais perto de mim, se é que é possível nos grudar mais, e a outra desceu para sua bunda.
As duas mãos dele trabalhava em mim, ou nas minhas coxas, ou na minha bunda, ora me abraçando, ora me apertando.
Assim que dei uma pequena reboladinha em seu colo, ele me prensou mais ainda na parede. Parecia que queríamos nos fundir um no outro.
Fomos tirados de nossa bolha particular quando alguém da boate passou por nós e gritou:
-VÃO PARA UM MOTEL!- Nos desvencilhamos rapidamente, arfantes, com as roupas amassadas, descabelados, seus lábios estavam vermelhos, assim como os meus também deveria estar.
Não falamos mais nada, seguimos para a mesa de nossos amigos, e voltamos pra casa em silencio.
[...]
Um mês havia se passado, dês da nossa “pegada” na boate, agora parecia que era sagrado, todos os dias, ele ia no meu quarto e a gente dava aqueles amasso quente. Não comentamos nada sobre namoro, nem nossos amigos não disse nada.
Mas é claro que Alec e Jane sempre dizia que não era o certo, que eu posso me machucar. Mas eu ignoro o fato, ele não seria capaz disso seria?
Uma semana depois, e a minha situação com Antony era a mesma, a gente ficava todos os dias, agora mais frequentemente, a não ser quando ele saia apressadamente.
Eu estava na sala assistindo TV, e cada um estava na sua rotina normal, até que do nada todos vão para a sala, vejo pela janela que Antony chegou. Não sei por que mas... eu estou com o estomago embrulhado, e um pouco de dor de cabeça....
Ele entra pela porta, com um lindo sorriso.
-Família, tenho algo a dizer a vocês.- Ele diz empolgado.
-E o que é querido?- Esme pergunta para ele, Edward e Alice se entreolham, entendo nesse momento, e me seguro para não demonstrar meu nervosismo.
-Quero lhes apresentar minha namorada: Kelly.- Ele diz e nisso uma garota com roupas, um tanto.. depravadas aparece, meu mundo caiu naquele momento, e mais uma vez meu coração se despedaçou, só que desta vez, sem cura....


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hr

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